Promover uma destinação correta dos resíduos gerados tem sido uma preocupação frequente por parte de organizações de todos os setores. E quanto à sua empresa, ela já apostou na elaboração de um plano eficiente de gestão de efluentes? Devido às determinações da legislação ambiental; ao desejo de consolidar uma imagem positiva do empreendimento e sim, a uma mudança positiva de concepção no que diz respeito ao tratamento adequado dos dejetos, a referida preocupação tem levado empreendedores a buscar soluções eficazes para lidar com a questão.
Neste contexto, dúvidas acerca destes efluentes e suas formas de tratamento são comuns. Além dos resíduos considerados industriais, um outro grupo de dejetos têm recebido atenção especial no que diz respeito a seu correto encaminhamento: os efluentes domésticos. Provenientes de fossas sépticas, caixas de gordura e efluentes sanitários de estabelecimentos empresariais em geral e domicílios, estes resíduos certamente são produzidos pela sua companhia e, de fato, merecem um tratamento diferenciado. Na prática, podemos afirmar que esses efluentes são compostos basicamente de líquidos resultantes de hábitos de higiene pessoal e necessidades fisiológicas: urina, fezes, lavagens de áreas comuns e restos de alimentos são resíduos que incluem o grupo.
Para esclarecer suas dúvidas acerca da destinação dos efluentes domésticos e da relevância de seu tratamento (benéfico tanto do ponto de vista ambiental quanto empresarial), prossiga a leitura e entenda como e por que o processo deve ser seriamente priorizado por sua organização.
Afinal, por que as empresas devem optar pelo tratamento dos efluentes domésticos?
Já evidentes para uma parte significativa das empresas, as razões por optar pelo tratamento adequado dos resíduos domésticos falam por si só em sua importância e nunca é demais ressaltá-las. Tome nota:
Uma questão de lei
Como já comentamos, a destinação de resíduos domésticos, por parte das empresas, é regulamentada por lei, com sujeição a multa e outras atuações por parte da CETESB - Companhia Ambiental do Estado de São Paulo caso as exigências não forem atendidas. O Decreto 8468\76, que determina o modo como deve ser feito o descarte de resíduos no Estado de São Paulo, define a proibição do lançamento ou liberação de poluentes nas águas, no ar ou no solo, sendo considerado “poluente” toda e qualquer forma de matéria ou energia lançada ou liberada nestes elementos.
O Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) também estabelece, na Resolução 430\2011, parâmetros para o lançamento direto de resíduos no corpo receptor.
Benefícios sociais e ambientais
Dentre as razões para se optar pelo tratamento adequado dos efluentes, é claro, estão os benefícios ambientais e a prevenção de danos de alto impacto no ecossistema. Com a ação, evita-se a alteração das características do solo e da água, além da poluição e da contaminação destes recursos naturais.
Podemos citar, ainda, que o descarte ilegal de efluentes no ambiente acarreta o aumento da demanda por serviços de saúde (uma vez que pode propiciar diversas doenças e prejuízos ao desenvolvimento intelectual de crianças, como mostra esse vídeo do especialista Eduardo Giannetti da Fonseca, com uma visão interessante e difícilmente abordada sobre o assunto), além de causar uma série de problemas como a perda de trabalho e produtividade, a alta dos custos dos sistemas de tratamento de água para os abastecimentos comercial, industrial e residencial e até danos para a agricultura.
Branding: a consolidação de uma imagem positiva
Em tempos nos quais a logística reversa se insere como fator cada vez mais determinante para a criação de uma imagem empresarial positiva e o debate relativo à reciclagem e tratamento de dejetos no meio organizacional só faz crescer e ganhar visibilidade, o tratamento de efluentes de qualquer espécie figura como uma necessidade iminente para consolidar o nome e os valores das empresas.
De fato, adquirir o posto de “empresa comprometida com a sustentabilidade” é cada vez mais um imperativo e não mais um simples diferencial para que as companhias constituam um branding (ou gestão de marca) satisfatório na atualidade. Apostar na destinação dos efluentes domésticos para tratamento, assim, é um ponto de partida primordial para a manutenção da imagem favorável dos negócios.
Terceirização: uma maneira simples, confiável e eficiente de tratar resíduos
Como o tratamento é realizado?
Na Tera Ambiental, os efluentes domésticos são encaminhados para um tratamento denominado “biológico aeróbio”, que se utiliza principalmente de lagoas de aeração com difusores flutuantes de membranas. No artigo “Conheça as etapas do tratamento biológico de efluentes” anteriormente publicado, é possível conferir em detalhes os procedimentos aplicados em todas as etapas do tratamento.
Vale destacar que o sistema de tratamento de efluentes da Tera ainda conta com um diferencial, promovendo o reaproveitamento de resíduos mesmo após a conclusão do processo: 100% do lodo sanitário residual das lagoas de decantação é encaminhado para a compostagem, que resultará na produção de fertilizantes e substratos de qualidade.
Na busca por implementar uma imagem positiva da sua empresa e contribuir, de forma efetiva, para a manutenção responsável dos dejetos domésticos e demais resíduos gerados pelos processos industriais, a escolha por um tratamento que vá de encontro a todas as normas de legislação e adequações ambientais é um passo importante para inserir o negócio em um modelo sustentável e estrategicamente favorável.
Nós da Tera Ambiental desempenhamos uma função essencial neste segmento e nos colocamos, desde já, à disposição da sua empresa. Para tratar seus efluentes domésticos, entre em contato conosco!