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Reciclagem de resíduos na indústria farmacêutica: como valorizar os efluentes gerados no setor?

Atualizado em 06/12/2023

 

O setor farma brasileiro é um ramo em constante ascensão que, ano após ano, vem alcançando novos patamares na economia. Segundo informações reveladas em um estudo denominado Perfil da Indústria Farmacêutica, do Sindusfarma, o mercado chegou a um faturamento de R$ 106,78 bilhões em 2022, o que significa que houve um  crescimento de 16,95% em reais, se comparado ao período anterior.

Expandindo essa visão para o cenário global, o segmento também representa o 10º em faturamento no ranking das 20 principais potências mundiais. Na América Latina, o Brasil ainda tem o maior mercado farmacêutico, estando à frente de México, Colômbia e Argentina.

Mas, com uma produção mais competitiva, há, ao mesmo tempo, uma geração de resíduos elevada. Na fabricação de medicamentos, diversos detritos são produzidos, como produtos químicos, biológicos, sólidos, embalagens, efluentes, entre outros - todos caracterizados por oferecer um alto potencial de poluição se descartados inadequadamente.

Porém, ao contrário do que muitas empresas imaginam, essa tarefa não representa um problema, mas sim uma oportunidade para se destacar no mercado adotando medidas sustentáveis no tratamento e destinação dos seus resíduos.

Por que as indústrias farmacêuticas devem valorizar os efluentes gerados nas suas operações?

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O atendimento à legislação vigente sempre foi um dos principais propulsores para que indústrias de qualquer segmento, incluindo o farmacêutico, se dedicassem a descartar seus efluentes conforme manda as normas ambientais. 

No entanto, hoje lidamos com um cenário diferente. Com a ascensão do ESG no Brasil, bem como a intensificação dos critérios de compra determinados pelos consumidores conscientes, as empresas devem ir além. 

Atualmente, há uma preocupação de todo o mercado com as ações corporativas que beneficiam a sociedade e o meio ambiente, especialmente quando o assunto é a destinação de seus resíduos. 

Para o setor farmacêutico, esse movimento representa uma oportunidade de garantir que a empresa alcance novos patamares, experimentando diversas vantagens na sua jornada de crescimento, como:

 

1. Diferencial competitivo no mercado

As etapas de produção de um medicamento são complexas, com uso de produtos químicos e reações que muitas vezes geram gases e emitem resíduos perigosos. Por isso, o setor acaba ficando em evidência no quesito “descarte adequado”. 

Porém, ao valorizar os efluentes e demonstrar compromisso com a responsabilidade ambiental pode diferenciar uma empresa farmacêutica em um mercado altamente competitivo, afinal, 95% dos brasileiros dão prioridade para produtos e serviços de companhias que investem em práticas sustentáveis na sua cadeia de produção

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2. Redução de desperdícios e custos

A valorização não é apenas uma estratégia ambientalmente responsável, mas também pode levar a economias significativas. 

Em vez de descartar produtos químicos utilizados, muitos resíduos farmacêuticos podem ser reciclados ou reutilizados na própria produção. Isso reduz a necessidade de comprar novos materiais e, portanto, os custos associados.

 

3. Contribuição direta à economia circular

A economia circular é um modelo que visa minimizar o desperdício e maximizar o uso eficiente dos recursos. Logo, valorizar os efluentes farmacêuticos se alinha perfeitamente com esse conceito. 

Ao reutilizar, reciclar e recuperar parte dos seus resíduos, as empresas mantêm diversos materiais em circulação por mais tempo; e essa prática ainda tem importância fundamental para o nosso planeta. 

Negócios que se baseiam na economia circular conseguem reduzir suas emissões de carbono, colaborando ainda para a diminuição do aquecimento global.

4. Facilidade no cumprimento de metas ambientais

Muitos países estabelecem metas rigorosas de uso de recursos e destinação de resíduos. O Brasil, por exemplo, pretende até 2024 não ter mais descarte em lixões e aterros sanitários. O objetivo está descrito no Plano Nacional de Resíduos Sólidos.

Mais uma vez, dar um destino sustentável para seus efluentes ajuda as empresas farmacêuticas a se adequar a esses parâmetros de maneira eficiente, além de reduzir sua pegada ecológica, assegurar o cumprimento das suas metas individuais e contribuir para o alcance dos objetivos globais.

 

5. Garantia de um tratamento adequado que segue a legislação

Por fim, também muito importante, o atendimento da legislação ambiental é fundamental para a continuidade das operações, afinal, qualquer indício de geração de passivos pode trazer graves prejuízos, que podem ser desde multas até paralisação do negócio, a depender do nível do dano.

No entanto, a valorização de resíduos garante às farmacêuticas a conformidade com as regulamentações, evitando potenciais penalidades legais, prejuízos ambientais e diminuição da reputação no mercado.

 

Reciclagem de efluentes: a solução que permite às indústrias farmacêuticas irem além na gestão ambiental

As indústrias farmacêuticas têm uma oportunidade única de liderar o caminho em direção a práticas sustentáveis, adicionando a reciclagem de efluentes em suas operações. Além de ser uma decisão ambientalmente responsável, como já citado, há vários benefícios na adesão dessa prática. Valorizar os efluentes não é apenas uma escolha ética, mas também uma estratégia inteligente para o setor.

O processo de reciclagem é totalmente diferente do tradicional tratamento de efluentes. Enquanto nos métodos básicos os resíduos desse processo, ou seja, o lodo, é despejado em aterros sanitários causando impacto ainda maior ao meio ambiente, a reciclagem permite que nada seja devolvido à natureza sem ser reutilizado. 

Essa alternativa funciona da seguinte forma: após o recebimento do efluente, inicia o tratamento da fase líquida. Os resíduos passam por caixas de areia, lagoas de aeração e lagoas de decantação, visando remover a carga orgânica que dá origem ao lodo. Em seguida, o líquido tratado segue para os corpos d'água conforme parâmetros exigidos. Enquanto isso, o lodo é separado e transferido para a compostagem, onde é misturado com outros  resíduos orgânicos industriais, agroindustriais e urbanos, dando origem a um fertilizante de alto valor nutricional indicado para uso na agricultura e paisagismo.

Todo o processo mostra que o impacto social e ambiental diante da adoção da reciclagem é gigantesco, assegurando o quanto a indústria farmacêutica realmente se preocupou com a comunidade que está inserida, e com a preservação de todos os recursos naturais que poderiam ser poluídos caso essa alternativa não tivesse sido adotada.

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Tera ambiental: pioneira na valorização e transformação de resíduos

Se sua indústria farmacêutica quer optar pela reciclagem de efluentes, é importante mencionar que a Tera Ambiental é pioneira na solução. Foi a primeira a receber a certificação IBD de "Qualidade Certificada", um importante selo de qualidade no setor. Isso reforça o quanto a empresa está comprometida com a entrega do melhor processo na reciclagem de efluentes. 

Com isso, a Tera é a parceira ideal na hora de se preocupar com a destinação dos recursos, oferecendo sempre as soluções mais adequadas para setores que desejam impulsionar a sustentabilidade global e atender as respectivas legislações.

Entre em contato para tirar todas suas dúvidas e conheça melhor a nossa solução. Será um prazer atender sua empresa e juntos preservar o meio ambiente.

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Tópicos: economia circular, Reciclagem de efluentes, valorização ambiental

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